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Na Reitoria, embaixador de Belarus diz querer firmar convênios com a UFC

O embaiImagem: Reunião entre o Embaixador de Belarus e o Reitor em exercício Henry de Holanda Camposxador de Belarus, Leonid Krupets, foi recebido na tarde desta quinta-feira (26), pelo Reitor em exercício, Prof. Henry de Holanda Campos, e conversou sobre a probabilidade de haver um intercâmbio entre as universidades do país que representa e as brasileiras. Leonid Krupets se fazia acompanhar do Presidente da Câmara de Comércio e Indústria Belarus-Brasil, Sr. Grigori Goldohleger, que também é Consul Honorário da República de Belarus em São Paulo.

O Prof. Henry de Holanda Campos traçou um perfil da UFC para o Embaixador, apresentando dados sobre cursos de graduação e pós-graduação, quantidade de professores e alunos, projetos de extensão e deu destaque à interiorização da UFC e ao processo ENEM-Sisu, para o ingresso de estudantes na Instituição. O Reitor em exercício também falou sobre os convênios e parcerias existentes entre a UFC e universidades da França, Alemanha, Estados Unidos e Portugal, observando que a meta é fortalecer cada vez mais a internacionalização.

Entre as indagações do Embaixador Leonid Krupets estava a questão da adaptação de estudantes estrangeiros com relação ao idioma, e como era feito para resolver o problema. O Prof. Henry Campos esclareceu que os estudantes que chegam ao Ceará já vêm com noção de Português e admitiu que ainda são poucas as aulas ministradas em inglês, o que ocorre em algumas disciplinas dos cursos de pós-graduação.

POTENCIAL – Em Belarus existem 45 universidades, em sua maioria públicas, e com cursos voltados para as áreas de tecnologia e ciências agrárias (Agronomia, Zootecnia e Veterinária). "Vamos encontrar uma maneira de nos aproximar", disse o Embaixador. Admitindo que Belarus "é um país rico", informou que é o 3º produtor mundial de potássio; tem uma forte industria de máquinas pesadas como tratores (8% da produção mundial), de caminhões e ônibus e uma indústria petroquímica significativa. É produtor de trigo e leite.

O país tornou-se independente da antiga União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS) em 1991 e, desde então, mantém relações diplomáticas com o Brasil, mas a Embaixada só se instalou há quatro anos, esclareceu o Embaixador Leonid Krupets. Ao chegar no Brasil, pensou que nunca aprenderia português, confessou, mas admite que agora já entende 80% do que as pessoas falam. Durante a visita, na verdade, muito pouco pediu auxílio ao secretário-tradutor que o acompanhava. Ao final do encontro o Embaixador e o Prof. Henry Campos trocaram presentes.

Fonte: Coordenadoria de Comunicação Social e Marketing Institucional – fones: 85 3366 7331 e 3366 7332

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