Qualidade em atendimento: a UFC tem!

Sexta, 17 Outubro 2014 12:41

Trabalhar com pessoas não é tarefa fácil, principalmente quando a função que você exerce está relacionada à solução de problemas. Diariamente, pessoas responsáveis por atender alunos e servidores nos diversos setores da Universidade lidam com esse tipo de situação. Na Universidade Federal do Ceará, alguns servidores se destacam quando o assunto é bom atendimento.

Francisco Paceli Luna Gomes é servidor da UFC desde 1981, quando ingressou na antiga Superintendência de Recursos Humanos (hoje Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas). Atualmente gerencia a central de atendimento da Universidade. Reconhecido pela excelência de seu atendimento, Paceli acredita que o fundamental é saber ouvir. "Sempre procurei atender bem, seja quem for. As pessoas hoje são muito carentes de informação. A contribuição que a gente procura dar é focar no servidor e tentar de todas as maneiras agradá-lo", afirma.

Luciana Brunet, do Departamento de Ciências Sociais, está atenta ao feedback do público e de seus chefes em relação ao trabalho que desempenha. Ela começou na UFC em julho de 2011, também na antiga Superintendência de Recursos Humanos, como secretária. Hoje atua na mesma função. Segundo a secretária, boa vontade, empatia e tranquilidade são qualidades básicas para qualquer atendimento. "Acho que 90% das coisas se resolvem com boa vontade, quando você se coloca no lugar do outro." Sobre a contribuição de seu trabalho para o desenvolvimento da Universidade, Luciana diz: "É questão de resolutividade. Você pega um pequeno problema – que para o outro pode ser grande – e resolve, e isso contribui bastante".

Mário Sérgio, secretário do Departamento de Engenharia Elétrica, é mais um exemplo de quem procura atender bem quem o procura. Servidor da Universidade desde 1981, ele acredita que o compromisso com a Instituição e a dedicação ao trabalho são qualidades que todo servidor deve ter e que, para realizar um bom atendimento, é necessário empenho e bom senso. "Muitas vezes as pessoas vêm com uma informação incorreta, e nós não temos como ajudá-la. É preciso bom senso das duas partes."