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Terça, 01 Fevereiro 2022 08:18

O tratamento de canal e a extração são procedimentos bastante consolidados na odontologia, mas recomendados quando não há outro recurso para solucionar o problema dentário encontrado no paciente. Já existem técnicas terapêuticas para lidar com tais casos, como a aplicação de resinas, mas elas geralmente alcançam baixos índices de sucesso e ainda desencadeiam diversos efeitos colaterais.

Entretanto, a Universidade Federal do Ceará acaba de garantir a carta patente de um invento que pode representar uma nova alternativa, permanente, mais acessível e menos invasiva, a quem precisa tratar danos graves em seus dentes.

A invenção é também uma proteção resinosa, mas que, através do uso de nanotecnologia, alcançou características diferenciadas que asseguram melhor performance, equalizando desvantagens observadas em outros tipos de resina comercializadas. Além disso, o material promove um efeito anti-inflamatório sobre a polpa dentária, induz a formação de um novo tecido no dente e ainda mantém propriedades autoadesivas.

A resina é indicada para dentes danificados com exposição da polpa, em decorrência de cáries profundas e traumatismos dentários, mas também pode ser aplicada de forma eficiente para fixar os braquetes dos aparelhos ortodônticos e em procedimentos de restauração.

A nova patente, a 24ª da Universidade, é tema de reportagem da Agência UFC. Para saber mais sobre o assunto, acesse a matéria completa no site.

Fontes: Prof. Pierre Fechine, do Programa de Pós-Graduação em Química (PGQUIM) ─  e-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.; Prof. Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ─ e-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.